Às vésperas do aniversário da cidade, Luan Santana fez show em Campo Grande (MS) nesta terça-feira (25), mas já com hora marcada para voltar. A correria de agenda não o deixou provar dos sabores de Campo Grande que deixam saudade: o pastel, o peixe e o sobá. Mas foi pela mesma agitação que ele pediu pela primeira vez um prato da Cantina Romana.
Sobre os lugares que a distância fez Luan sentir falta o primeiro deles é o Parque das Nações Indígenas. Isso porque há exatos 6 anos o “Gurizinho de Jaraguari” gravava o primeiro DVD da carreira lá.
“Foi minha primeira experiência com grande público na minha vida. O Parque das Nações é especial, a Avenida Afonso Pena…” comenta.
Luan completa dizendo que são vários os lugares onde ele se lembra da infância.
“E dos momentos bons que eu passei aqui”.
O sobá da Feira Central foi a primeira memória que o paladar trouxe.
“Comer sobá é bom demais. Toda vez que eu venho para cá, procuro comer e também tem o pastel ali da Afonso Pena, do japonês, que eu gosto”, resume.
As vindas do garoto a Campo Grande se restringem somente aos shows. A última vez aqui foi para um show na Praça do Papa, no ano passado.
“É difícil eu vim pra cá, só quando tem show aqui ou no interior e a gente precisa pousar aqui”, explica.
Na terça-feira, a comida do campo-grandense veio do restaurante italiano.
“Eu pedi comida na Cantina, foi a primeira vez que comi na verdade, por mais que seja tradicional, nunca tinha experimentado”. No fim, ele disse que aprovou.
Do lugar que mais gosta e faz propaganda assumidamente é a Casa do Peixe, que recentemente perdeu um dos “braços”, o garçom Estevão.
“Toda vez que a gente vem, almoça lá. Para mim é o melhor restaurante de peixe do Brasil. A morte do Estevão atingiu a gente e toda população de Campo Grande”, considerou Luan.
No dia seguinte ao falecimento, ele chegou a postar uma homenagem no Facebook.
“Ele vinha nos shows, trazia comida no camarim. Era sempre da Casa do Peixe”, frisa o cantor.
Ao Lado B, a assessora de Luan confidenciou um outro gosto ‘peculiar’ do músico. Dia desses, segundoArleyde Caldi, ele simplesmente abriu uma marmita com pequi dentro do avião.
“Veio aquele cheiro de pequi. Era a comida dele, a mãe dele tinha feito, ele adora”.
O pequi está mais para cuiabano ou goiano do que campo-grandense, mas valeu a curiosidade em saber do gosto de Luan.
Sobre voltar para Campo Grande, o gurizinho diz que pensa e “pra caramba”.
“Por mim eu já estava morando aqui na verdade, mas pela logística, a gente ainda precisa estar lá. Nosso escritório é lá. Mas um dia eu vou voltar e quero que seja logo”.
Confira fotos da apresentação de Luan no Villa Mix:
   
TURNÊ > 2015 – ACÚSTICO > 25.08 # CAMPO GRANDE, MS (VILLA MIX)
 Fonte:LadoB